A UFSM esteve bem representada nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) de 2022, que aconteceram de 18 a 25 de setembro, em Brasília. A delegação da universidade deixou a competição nacional com seis medalhas: duas de bronze, na modalidade acadêmica e no basquete feminino; duas de prata, no salto com vara; e duas de ouro, nas provas de 1.500 metros e 800 metros. A equipe de tênis de mesa foi eliminada antes de chegar ao pódio.
Para o torneio, que reuniu mais de 7 mil participantes, entre atletas, membros da comissão técnica, profissionais da saúde e voluntários, a UFSM enviou uma delegação de 34 pessoas. A estudante de Educação Física e representante da instituição na natação, Maria Gabriela Barcelos Iensen, não pôde participar do campeonato, de acordo com o coordenador do Núcleo de Implementação da Excelência Esportiva e Manutenção da Saúde (Nieems), Luiz Fernando Cuozzo Lemos.
A equipe de basquete feminino e a dupla que disputou a modalidade acadêmica, formada por Maria Izabel Garcia e Igor Barbosa, chegaram à 3ª posição do pódio nos JUBs, conquistando o bronze. Outras duas medalhas foram recebidas na categoria do salto com vara, pelas atletas Daniela Pegoraro e Kelin Artmann, que empataram no 2º lugar e voltaram a Santa Maria com a prata.
A mestranda em Gerontologia, Jaqueline Weber, fez história pela UFSM nos JUBs deste ano. Na corrida de 1.500 metros, conseguiu chegar em primeiro lugar e venceu o ouro inédito para a instituição. Na categoria de 800 metros, quebrou o recorde dos jogos ao ganhar a competição com o tempo de 2 minutos, 7 segundos e 44 centésimos.
Jaqueline, que já representou a UFSM nos JUBs em cinco oportunidades e ganhou oito medalhas pela instituição, retomou os estudos em 2021, no Mestrado em Gerontologia, e teve a oportunidade de disputar mais uma edição dos jogos, neste ano. A mestranda conta que se sentiu orgulhosa em representar a universidade, ainda mais pelos bons resultados que alcançou.
“A sensação de representar a UFSM é de realização (…), sabia da expectativa que se tinha quanto aos meus resultados, mas, felizmente, consegui lidar com as emoções e trazer, ‘de quebra’, o recorde da competição. A UFSM merece”, declarou a campeã do atletismo.
Texto: Pedro Pereira, acadêmico de Jornalismo e bolsista na Agência de Notícias
Edição: Lucas Casali
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