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Pesquisadores da UFSM ministram palestras em workshop sobre preparo de amostras na USP

foto colorida horizontal de pessoas com jaleco branco em volta de uma mesa em um laboratório
Professores Cezar Bizzi e Rochele Picoloto coordenaram atividades experimentais

De 17 a 20 de junho aconteceu o XIII Workshop sobre Preparo de Amostras (WPA), na Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, São Paulo. Neste evento da área da Química, quatro pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da UFSM ministraram cursos, palestras, participaram de mesas-redondas, e estudantes apresentaram trabalhos.

A UFSM destacou-se pela expressiva participação neste que é um evento tradicional e que tem como público-alvo, além da comunidade acadêmica, profissionais de empresas de consultoria e de laboratórios analíticos que empregam métodos clássicos e modernos para o controle de qualidade de diversos produtos ou para o monitoramento ambiental. Como indicador da visibilidade dos trabalhos produzidos pelo PPGQ nesse campo, a UFSM sediou duas edições anteriores, a VI e a X edições do WPA (em 2006 e 2014, respectivamente). Esse evento sempre conta com a participação de, além de pesquisadores do Brasil, palestrantes do exterior com reputação internacional.

Nessa última edição do WPA, os professores Érico Flores (PPGQ e PPGEQ) e Fábio Duarte (PPGQ) ministraram as palestras “Contribuições brasileiras para o preparo de amostras” e “Combustão iniciada por Micro-ondas em frascos descartáveis: uma forma de popularização dos métodos de combustão”, respectivamente.

Os professores Rochele Picoloto e Cezar Bizzi, ambos do PPGQ, coordenaram atividades experimentais sobre o preparo de amostras empregando o sistema de combustão iniciada por micro-ondas, sistema que foi desenvolvido por pesquisadores da UFSM e, atualmente, é comercializado em diversos países.

Os estudantes do PPGQ Vinicius Picoloto de Souza e Luana de Farias Rocha tiveram os trabalhos selecionados para apresentação oral. No último dia do evento, o professor Érico Flores participou da mesa-redonda “Sample preparation: evolution, needs and trends”, que contou também com a participação de pesquisadores da Áustria e dos Estados Unidos.

Considerando-se os últimos cinco anos, o Brasil está na segunda posição como o país que mais publica na área de Preparo de Amostras com foco na determinação posterior de elementos tóxicos por técnicas espectrométricas e cromatográficas. Sob esse aspecto, o professor Érico Flores destacou: “Estamos na vanguarda do desenvolvimento de vários métodos avançados para o preparo de amostras, estando à frente de países com grande tradição nessa área, como os Estados Unidos, Alemanha, Espanha e França”. Segundo ele, isso traz, além da visibilidade nacional e internacional, a possibilidade de novas cooperações com grupos de pesquisa e com empresas no Brasil e no exterior.

Foto: Arquivo pessoal

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